Descrição
Carlos Rodrigues Brandão é um antropólogo, um educador e um professor desde 1967.
Percorreu muitos caminhos. Lecionou em várias universidades e tornou-se “doutor honoris-causa” ou “professor emérito”, por cinco delas, inclusive a UNICAMP, de onde foi docente e pesquisador por muitos anos.
Ao longo de sua vida, trabalhou “em sala de aulas” durante seis décadas.
Divide seus estudos e suas pesquisas entre a cultura popular, o mundo camponês e a Antropologia da Educação.
Ao longo de sua vida, entre a Literatura, a Antropologia e a Educação, escreveu e publicou pouco mais de 80 livros.
Sumário
Quando? Onde? Como? Por quê? – introdução ………………… 11
Um certo pintor francês no Taiti
Adendo à introdução …………………………………………………… 21
Sobre um quadro de Paul Gauguin que nos acompanhará neste livro
1. A estranha ausência ……………………………………………. 25
A evidência da ausência ………………………………………………………….. 32
2. Nós, os humanos ……………………………………………….. 51
Peludos, feios, frágeis… humanos …………………………………………….. 51
Da natureza à cultura, sem deixar de ser natural …………………………. 63
Adendo ao capítulo ……………………………………………….. 65
Como os achados da Pré-História são descobertos? …………………….. 65
3. A natureza, a cultura e o “despertar da cultura” ……… 69
A natureza, a cultura ……………………………………………………………… 69
A sequência de eventos do despertar da cultura ………………………….. 81
A Revolução Neolítica e a Revolução Cognitiva …………………………. 90
Nós – os seres naturais… da cultura ………………………………………….. 94
4. O símbolo, a linguagem, o falar e o dizer …………….. 103
Algumas situações sequentes
a respeito da caça e dos caçadores …………………………………………… 114
O falar, o dizer e o dizer-se: do conhecimento à consciência ……….. 128
Eu, o outro e o outro eu ……………………………………………………….. 131
A linguagem dá sentido ao sentimento ……………………………………. 131
5. O primata imaturo, imperfeito e humano …………….. 143
Nascidos nus na Terra ………………………………………………………….. 143
Nascidos antes da hora …………………………………………………………. 146
A neotenia e nós ………………………………………………………………….. 150
6. Dar, receber e retribuir ………………………………….. 157
O primata que coopera e partilha …………………………………………… 157
Dar – receber – retribuir – a reciprocidade, a troca e a dádiva …….. 165
Trocar bens, trocar pessoas e trocar mensagens …………………………. 171
O que se pensa e o que se diz como troca e reciprocidade …………… 186
7. Árvores, amebas, tamanduás,
macacos e humanos: a vocação de aprender …………. 193
Um menininho e um chimpanzé ……………………………………………. 193
Algumas raízes do saber e aprender entre árvores e macacos ………… 195
“Programado para aprender” …………………………………………………. 200
Por entre escalas do trabalho de aprender ………………………………… 205
O ser que ensina o saber ……………………………………………………….. 211
8. O falar e o fazer e o ensinar e o aprender ……………… 219
Da instrução com o gesto à educação com a palavra ………………….. 225
O que é que se aprende quando se aprende?
E o que é que se ensina quando se ensina?………………………………… 230
Sinais no corpo, sons entre palavras –
o saber como atribuição de identidade……………………………………… 238
O que nos pode ensinar uma “briga de galos” em Bali? ……………… 240
Dimensões do falar quando ele é um dizer ………………………………. 245
9. O acontecer da educação …………………………………… 251
Entre as “revoluções” do passado ancestral,
por que não uma “revolução pedagógica?” ……………………………….. 256
Entre crianças que querem ser como os adultos
e adultos que sonham voltar a serem crianças …………………………… 266
Entre a modelagem e o condicionamento,
e a autonomia e a liberdade …………………………………………………… 269
10. “Para onde vamos?” ……………………………………….. 283
11. O conhecimento e a consciência
O pensamento e a imaginação ……………………………….. 299
12. A educação entre a vocação de aprender
e a vocação de ensinar ………………………………………….. 307
Livros citados e escritos de leitura indicada …………………… 319
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