Paradigma Educacional Ecossistêmico – Por uma nova ecologia da aprendizagem

Descrição

MARIA CÂNDIDA MORAES

Possui Mestrado em Ciências pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (1975), título revalidado pela UNICAMP. Doutorado em Educação (currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). Professora aposentada do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Católica de Brasília. Pesquisadora do grupo internacional de pesquisa GIAD da Universidade de Barcelona de 2002 a 2014. É pesquisadora permanente do GEPEC/UMESP. Foi professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, por mais de 10 anos. Assessora de Planejamento do Ministério da Educação e do Ministério do Planejamento. É pesquisadora do CNPq e da CAPES. Foi também pesquisadora-visitante da OEA (em Washington), pesquisadora e professora visitante da Universidade de Barcelona de 2002 a 2015. Coordenadora adjunta da Rede Internacional de Ecologia dos Saberes – RIES da Universidade de Barcelona, além de conferencista nacional e internacional, tendo proferido mais de duas centenas de conferências em sua área de atuação. Em 2019, recebeu o Prêmio de Criatividade Ricardo Marin/ASOCREA/Espanha, por suas contribuições à área.

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Sumário

 

PREFÁCIO ………………………………………………………………………………  11

PRIMEIRAS PALAVRAS …………………………………………………………  17

INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………  21

1 RECONSTRUINDO O MEU PERCURSO INTELECTUAL ….  37

   1.1 Contrabandista de saberes ………………………………………………  45

   1.2 Meu encontro com a complexidade ………………………………..  53

   1.3 Meu encontro com a transdisciplinaridade …………………….  58

   1.4 O aprendizado de uma docência transdisciplinar …………..  63

   1.5 O Paradigma Ecossistêmico: justificando a escolha ……….  67

2 PLATAFORMA TEÓRICA …………………………………………………..  75

   2.1 Paradigma, o que é? Dialogando com Thomas Kuhn
e Edgar Morin …………………………………………………………………  77

   2.2 A transição paradigmática da Ciência e a emergência
da complexidade ……………………………………………………………..  82

   2.3 Estruturas dissipativas e auto-organização ……………………..  90

   2.4 Autopoiesis e a organização do vivo ……………………………..  102

          2.4.1 Mapeando conceitos: estrutura, organização,
auto-organização e acoplamento estrutural ………….  105

          2.4.2 Determinismo e mudança estrutural …………………….  110

          2.4.3 Objetividade entre parênteses ………………………………  114

          2.4.4 Biologia do conhecer …………………………………………….  118

          2.4.5 Educar na biologia do amar e da solidariedade ……  121

   2.5 Enação: A biopsicossociogênese do conhecimento humano  124

3 PRESSUPOSTOS ONTOLÓGICOS E EPISTEMOLÓGICOS
DERIVADOS DAS CIÊNCIAS COMPLEXAS ………………………  131

   3.1 Reintegração do sujeito ………………………………………………..  131

   3.2 Subjetividade e intersubjetividade ………………………………..  133

   3.3 Contextualismo …………………………………………………………….  135

   3.4 Visão sistêmica, ecológica e relacional ………………………….  137

   3.5 Realidade hologramática: totalidade indivisível
e o padrão em rede ………………………………………………………..  143

   3.6 A complexidade da realidade
(complexidade organizacional) ……………………………………..  146

   3.7 A multidimensionalidade da realidade …………………………  147

   3.8 Autoeco-organização …………………………………………………….  148

   3.9 Causalidade circular de natureza recursiva e retroativa ..  151

   3.10 Interatividade ……………………………………………………………..  153

   3.11 Incerteza ontológica ……………………………………………………  154

   3.12 Ontologia Complexa …………………………………………………..  156

4 EM BUSCA DE UMA EPISTEMOLOGIA
DA COMPLEXIDADE  …………………………………………………………  159

   4.1 Operadores cognitivos para um pensar complexo ………..  161

   4.2 Como construir, a partir da complexidade,
uma epistemologia? ……………………………………………………….  173

   4.3 Conhecer e aprender como processos complexos
e autoeco-organizativos …………………………………………………  180

   4.4 Reconstruindo os cenários epistemológicos dos processos
de ensino e aprendizagem ……………………………………………..  181

5 IMPLICAÇÕES METODOLÓGICAS
DA COMPLEXIDADE ………………………………………………………  189

   5.1 O método como estratégia do pensamento
ou estratégia da ação? ……………………………………………………  189

   5.2 Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade ……………….  195

          5.2.1 Interdisciplinaridade ……………………………………………  195

          5.2.2 Transdisciplinaridade ………………………………………….  198

   5.3 Ecologia dos Saberes …………………………………………………….  212

6 PARADIGMA EDUCACIONAL ECOSSISTÊMICO …………  219

   6.1 Do Paradigma da Complexidade ao
Paradigma Ecossistêmico ………………………………………………  219

   6.2 Objetivos do Paradigma Educacional Ecossistêmico ……  226

   6.3 Perspectivas teóricas implícitas no Paradigma

          Educacional Ecossistêmico …………………………………………….  227

   6.4 Por uma nova ecologia da aprendizagem humana ………..  236

   6.5 Em busca de uma Pedagogia Ecossistêmica ………………….  258

         6.5.1 A didática como expressão de uma fenomenologia
complexa e transdisciplinar ………………………………….  260

          6.5.2 Paradigma Ecossistêmico e questões curriculares ….  272

          6.5.3 Formação Docente: do apostolado ao protagonismo
docente transdisciplinar ……………………………………….  286

          6.5.4 Ecopedagogia e ecoformação como expressões de
uma fenomenologia complexa e transdisciplinar …..  308

          6.5.5 Docência transdisciplinar …………………………………….  322

          6.5.6 Pedagogia Ecossistêmica e Pedagogia da Esperança:
dialogando com Paulo Freire e Edgar Morin ………..  337

REFERÊNCIAS        379