Neurodidática – Fundamentos e princípios

Descrição

André Luiz de Britto Teles Codea  

Mestre em Ciência da Motricidade Humana, com especialização em Anatomia Humana e Biomecânica e em Gestão Escolar. Professor da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro desde 1994. Professor na Rede Particular de Ensino Superior desde 2000, lecionando em diversos cursos de graduação e pós-graduação, destacando-se atualmente a Universidade Iguaçu (UNIG) na Graduação, as Faculdades Integradas AVM (como coordenador do curso de Neurociência Pedagógica Clínica e professor nos cursos de Neurociência Pedagógica e Docência do Ensino Fundamental e Médio) e a Faculdade Tecnológica de Palmas (FTP)/AGOS – Educação Profissional e Pós-Graduação (como docente no curso de Neuropsicopedagogia), na Pós-Graduação. Também é autor de curso on-line em Neurodidática pela Ofbox Educação. Coautor no curso de Neurociência da Educação pelo CBI of Miami.

 

 

SUMÁRIO

Prefácio 13
Introdução 17

Parte I – Fundamentos e Princípios 21

1 | Nós Somos o nosso cérebro 23
O cérebro se transforma durante toda a vida 23
O cérebro é único, fruto da genética e do ambiente 26
Somos diferentes nas diversas fases do desenvolvimento 27
Nosso cérebro se constrói socialmente 28
Implicações educacionais 30

2 | Somos seres emocionais que pensam 33
O sistema límbico é o nosso sistema emocional 34
Somos um cérebro “três em um” 36
Temos estados emocionais diferentes em contextos diversos 38
Medo 40
Estresse 42
Raiva 43
Alegria, felicidade e amor 43
Somos movidos por recompensas e punições 44
Implicações educacionais 46

3 | Nossa atenção e motivação aumentam com a novidade 48
Temos um sistema atencional que nos dirige 49
A surpresa e a novidade ativam nosso sistema de recompensa 51
A motivação para a atenção é guiada
pelas nossas necessidades 52
Implicações educacionais 54

4 | Repetir é fundamental para aprendermos 57
A aprendizagem depende de repetição, mas espaçada 58
“Interleaving Effect” é uma forma de otimizar a aprendizagem 59
A testagem ativa nossa capacidade de memorizar e recuperar 60
Treinamento cerebral das funções executivas pode funcionar 61
Implicações educacionais 62

5 | Quer aprender? Jogue! 64
A aprendizagem por jogos ativa o sistema de recompensa e a motivação 64
Plasticidade cerebral acontece quando jogamos 65
O jogo melhora a cognição 66
Implicações educacionais 67

6 | Faça artes, cante, dance e aprenda 69
Artes, música e dança são ferramentas potenciais da aprendizagem 69
O uso de atividades artísticas aumenta a capacidade criativa e a aprendizagem 70
A música e a dança aumentam as capacidades cognitivas e a memorização 72
Implicações educacionais 74

7 | Sentido e significado são
essenciais para aprender 75
O sentido depende da experiência 75
A busca por significado é inata 76
Sentido e significado dirigem o cérebro 77
Implicações educacionais 77

8 | Exercite-se, durma, alimente-se e aprenda mais 79
Atividade física e desenvolvimento cognitivo são relacionados 79
A atividade física melhora a memória e os processos cognitivos 81
Sono e alimentação são fundamentais para a aprendizagem 82
Implicações educacionais 84

9 | O corpo influencia o cérebro e a cognição 87
A cognição incorporada 87
Os neurônios-espelho e a aprendizagem por observação 88
Implicações educacionais 89

10 | O cérebro do professor também conta! 91
A sensibilidade emocional e a escuta fazem toda a diferença 91
A personalidade do professor influencia na aprendizagem 94
A principal barreira para uma Neurodidática: os paradigmas 96
Para além da transmissão de conteúdo 97
Implicações educacionais 98

Parte II – Reflexões sobre a Neurodidática na Escola 101

11 | As metodologias de ensino 103
Metodologias e o problema da atualidade digital 103
Metodologias ativas de ensino-aprendizagem 107
Atividades que viabilizam ou são metodologias ativas 108

12 | Neurociência, sala de aula e o desafio: Como melhorar o processo? 119
Questões sobre Neurociência e a sala de aula 122
A questão dos sistemas de ensino 122
A questão das escolas 123
A questão das metodologias 126
Questões específicas de algumas metodologias 129

Considerações finais 131

Referências 137