Filosofia Clínica e Educação – A atuação do filósofo no cotidiano escolar

Descrição

Currículo da Autora:
Possui graduação em Licenciatura em Filosofia pela Universidade Católica de Santos (1989), graduação em Bacharelado em Música pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), Pós-Graduação em Educação Brasileira pela UNISANTOS (1992), Especialização em Filosofia Clínica pelo Instituto Packter (1999) e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (2006). Doutoranda em Filosofia na PUC-SP. Atualmente é professora de filosofia na Universidade Presbiteriana Mackenzie, professora titular do Curso de Especialização em Filosofia Clínica do Instituto Packter e dirige as atividades do Interseção – Instituto de Filosofia Clínica de São Paulo. É presidente da ANFIC – Associação Nacional de Filósofos Clínicos. É conselheira editorial da revista Filosofia, Ciência & Vida. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Clínica, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia, filosofia da mente, filosofia clínica, lógica, teoria do conhecimento, filosofia da linguagem, saúde e bioética.

Sumário:

INTRODUÇÃO …………………………………………… 11

FILOSOFIA CLÍNICA: UM INSTRUMENTAL QUE PODE SER ÚTIL EM SALA DE AULA ………………. 17

O QUE FAZ A FILOSOFIA CLÍNICA? …………… 17

EXAMES CATEGORIAIS ……………………………. 26

ESTRUTURA DE PENSAMENTO …………………. 31

SUBMODOS ………………………………………….. 57

ESTREITANDO AS RELAÇÕES ENTRE FILOSOFIA CLÍNICA E EDUCAÇÃO …………….. 59

INTERSEÇÃO ………………………………………… 59

SEMIOSE……………………………………………… 71

SIGNIFICADO ……………………………………….. 78

EPISTEMOLOGIA …………………………………… 80

ARMADILHA CONCEITUAL ……………………….. 85

DIFICULDADES…………………………………………… 95

QUESTIONAMENTOS…………………………………… 101

O PAPEL DE UM FILÓSOFO CLÍNICO EM UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL………….. 105

PROPOSTA DE CONSULTORIA……………………… 111

SEM CONCLUIR, O DESAFIO É LANÇADO………. 123

REFERÊNCIAS…………………………………………….. 127