Descrição
Profa. Dra. Maria Vitoria Campos Mamede Maia
Professora associado da UFRJ em Psicologia da Educação. Professora do Programa de Pós-graduação em Educação da UFRJ, na linha Inclusão, Ética e Interculturalidade. Pós-doutoranda em Design Pedagógico pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2019). Doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2005). Mestre em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1986). Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário de Brasília (1998) e em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1982). Coordenadora e fundadora do Espaço de Atendimento Psicopedagógico ao aluno da Faculdade de Educação – UFRJ – EAP. Coordenadora do grupo de pesquisa Criar & Brincar: o lúdico no processo de ensino e aprendizagem – LUPEA. Pesquisadora colaboradora da Universidade Federal do Paraná (Núcleo de pesquisa do Desenvolvimento Humano e Núcleo de Psicanálise). Autora do livro “Rios sem discurso: a agressividade da infância na contemporaneidade”, São Paulo: Vetor, 2007 e do livro “Criar & Brincar: o lúdico no processo de ensino e aprendizagem”, publicado pela Wak Editora, 2014.
Profa. Dra. Camila Nagem Marques Vieira
Professora de Artes Visuais do Colégio Pedro II. Professora do Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais do Colégio Pedro II – EAD. Doutora (2019) e mestre (2014) em Inclusão, Ética e Interculturalidade pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ. Possui Licenciatura em Educação Artística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Já atuou como técnica em Assuntos Educacionais do IBRAM no desenvolvimento de projetos educativos e culturais. Possui experiência em Educação em Museus, prática de Ensino em Artes e Desenvolvimento de Projetos na área de Artes, Educação e Museus. Atualmente, desenvolve pesquisa sobre Criatividade e Inovação na Educação Básica e Criatividade Docente com o grupo de pesquisa Criar & Brincar: o lúdico no processo ensino-aprendizagem (LUPEA), investindo nos estudos sobre a formação de professores e ensino.
SUMÁRIO
Prefácio ……………………………………………………………… 15
Apresentação ………………………………………………………. 17
Capítulo 1: Múltiplas linguagens
habitando a escola…………………………………………………. 21
- Tia, eu posso? O despertar criativo e o livre brincar observados nas oficinas de arte realizadas no projeto “Dia de Parque” ………………………………. 23
Construção de sujeitos autônomos …………………… 28
“Dia de Parque” – um espaço potencial …………….. 29
Considerações finais ……………………………………… 34
Referências …………………………………………………. 36
- Múltiplas linguagens na pré-escola: quando o
“conhecer-se” começa com os sentidos – reflexões
de uma professora ……………………………………………. 37
Reflexões de uma professora: os sentidos ……………. 41
Referências …………………………………………………. 45
- Winnicott e Educação: a compreensão
da agressividade no contexto escolar …………………….. 47
Agressividade relativa na impossibidade do contato com o objeto a ser conhecido 49
Torres que caem – Posso derrubar? ……………………… 53
Aprendizagem… fazendo do possível algo provável …… 56
Não criatividade: a falência do espaço de autoria de pensamento 59
Adolescência e aprendizagem – a agressividade
relativa na impossibilidade do contato
com o objeto a ser conhecido ……………………………… 64
Dos socos na massinha à queda das torres: o deslizar da agressividade relativa para a agressividade criativa …………………………………………………………… 68
Referências …………………………………………………….. 73
Capítulo 2: Criatividade e Interculturalidade – reflexões contemporâneas …………………………………………………….. 75
- Criatividade na formação continuada
docente como espaço de escuta, reflexão
e diálogo multicultural ……………………………………… 76
Multiculturalismo em ação e formação docente ….. 78
Criatividade docente e professor-pesquisador –
possibilidades de diálogo…………………………………. 84
Considerações finais ……………………………………. 102
Referências ……………………………………………….. 104
- Homens por vir: reflexões sobre o processo de construção das masculinidades na Educação
Infantil a partir de jogos e brincadeiras ……………….. 109
Reflexões sobre masculinidades ……………………… 113
Não se nasce homem – torna-se homem ………….. 115
Entre jogos e brincadeiras, a construção
do masculino …………………………………………….. 117
A Creche Nossa Senhora: palco de construções
identitárias ………………………………………………… 120
Sobre o curso de balé ………………………………….. 120
Na escola também se aprende a ser homem:
as interações cotidianas ………………………………… 121
Considerações Finais …………………………………… 130
Referências ……………………………………………….. 133
- Reflexões sobre a representatividade de casais
homoafetivos na animação She-Ra e as
Princesas do Poder …………………………………………. 135
Muitas vezes She-Ra …………………………………… 139
Considerações Finais …………………………………… 145
Referências ……………………………………………….. 146
- Por um cotidiano escolar transgressivo:
quando corpos trans interrogam
as práticas curriculares……………………………………… 149
Uma breve reflexão sobre transexualidades ……….. 153
Corpos transexuais nas escolas: por uma
questão de justiça social ……………………………….. 156
Entre as dificuldades e as leis que legitimam
os direitos trans* nas escolas ………………………….. 158
Transgredindo no cotidiano escolar: ouvindo
vozes e conhecendo histórias …………………………. 166
Uma escola para todos: considerações finais ……… 178
Referências ……………………………………………….. 179
- Lanterna na proa, holofote na popa:
Sherry Turkle e as multitarefas como realidade
nas salas de aula……………………………………………… 183
Nativos digitais multiatarefados ……………………… 185
Sherry Turkle e a geração multitarefa ……………… 187
Cultura multitarefa e aprendizagem:
olhares recentes ………………………………………….. 191
Tecnologias e aprendizagem: possibilidades
de convívio saudável ……………………………………. 193
Conclusão ………………………………………………… 195
Referências ……………………………………………….. 196
Posfácio ……………………………………………………….. 199
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